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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

A difícil decisão de largar o emprego

Oi, gente!

Faz tempo que não escrevo, né? Pois é, várias novidades!!

Bom, Leozinho está ótimo, quase com oito meses e até já apontaram dois dentinhos!
Eu e o Clayton estamos cada vez mais animados com ele, que está uma graça, simpático, risonho, falante e super esperto.

Bom, como já escrevi no título, hoje estou aqui em Campinas, procurando um novo emprego mais perto da minha casa. Nem precisa ser em Campinas mesmo, mas em um raio de 50 km no máximo. São Paulo realmente não deu para encarar.

Quando voltei ao trabalho, vocês não imaginam como estava o ritmo de atividades no meu antigo departamento. Muuuuuuita coisa para fazer. A gente estava até tendo que escolher o que iria fazer e negociar o resto para depois, tantas eram as atividades. Minha chefe ficou feliz da vida com o meu retorno, já que a senior dela também está grávida e vai sair de licença em março. Ela também tem dois juniores e uma segunda senior, que precisavam de liderança e alguns trabalhos realmente tinham que ser tocados por um supervisor. Bom, voltei a todo o vapor!

O problema é que meu horário de acordar para ir trabalhar é (pasme!) 04h30 da manhã!! Isso porque eu apenas tomo um banho rápido, dou um trato na cara e pulo na roupa, sem comer nada! No máximo iogurtinho. Agora, considere também que vou dormir próximo da meia noite, já que as 11h dou mamadeira para o Leozinho e até que consiga ir para a cama... Além disso, ele ainda acorda de madrugada para mamar. Ou seja, dorme tarde, acorda no meio da noite e quando volta a dormir: tiririririiiiiiii - toca o maldito despertador para ir trabalhar.

Depois da jornada de trabalho, que fica especialmente longa e cansativa depois do almoço (e olha que eu não como as feijoadas de quarta-feira), pego o fretado às 18h20 e chego em Campinas entre 20h e 20h30. Depende da chuva, do trânsito e do ânimo dos motoristas de SP.

Muito bem, eu parecia um zumbi acordando e saia para trabalhar com o meu pequenino ainda dormindo tranquilo no berço. Ao voltar, muitas vezes ele já estava dormindo também, porque o Leozinho é daqueles bebês que não curtem muito dormir de dia, especialmente com esse calor horroroso. Então à noite ele fica muito cansado e irritado e acaba dormindo cedo, entre 20h e 21h.

Se a situação já era difícil, sem o apoio do Clayton (super pai e marido) ficaria impossível! Clayton foi pai e mãe durante todo o período em que fiquei em SP, fazia de tudo: levava e buscava na escolinha, escrevia e lia a agenda para providenciar o que faltava, trocava fraldas, dava banho e tudo o mais. Sozinho.

Bem, não preciso de mais justificativas para racionalizar minha tomada de decisão. Eu simplesmente estava muuuuito cansada e não conseguia ver meu filho acordado durante a semana. Não dava para levar a situação muito adiante.

Hoje estou há menos de um mês desempregada, mas já me sentindo um pouco mal. Estou ansiosa para conseguir um novo emprego, aqui na região de Campinas, mas tenho certeza que foi a melhor decisão. Como eu já havia pago o mês de janeiro, Leozinho ainda tem ficado na escolinha em período integral. Enquanto isso, vou tentando estruturar minha vida para poder ficar com ele meio período e ainda fazer atividade física e procurar emprego. Acho que vai dar tudo certo!

Torçam por mim e pelo meu pequeno!

bjs

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